terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Como Navegar sem Naufragar na Internet...

Bloco de Conteúdo: Língua Portuguesa
Conteúdo: Leitura & Conhecimento Tecnológico!

ü Conteúdo específico:
- Métodos de escolha de fontes de pesquisas;
Qual a finalidade deste trabalho?
- Identificar fontes de pesquisas seguras na internet;
- Diminuir a distância entre as ferramentas tecnológicas e os estudantes;

ü  Anos: 4º e 9º
           
Tempo estimado: Duas a três aulas.
É bom lembrar:
      Que às vezes nem nós Educadores – que deveríamos servir de norte para o educando – conhecemos o “como fazer” das atividades desta competência. Por isso o convite URGENTE, que fazemos aos nossos Colegas: É preciso conhecer para conceber! Se não formos ao “rio” para saber se tem “peixe”, como podemos exigir que nossos “pescadores” nos tragam os frutos de suas “pescarias”? O que é isso? É que o Educador tem que pesquisar a fonte antes de solicitar um trabalho de pesquisa!
     Para os alunos com deficiência ou dificuldades de compreender os objetivos, procure conversar e explicar para eles – e, ainda, solicitar que os colegas repassem-lhes as mesmas informações – com calma e sem exigir deles as mesmas competências de um aluno dito "normal", claro!
Do que vamos precisar:
- Sala com disponibilidade para pesquisas e acesso à internet, cartolinas, papéis, etc...
Conteúdo de suporte: Matérias de revistas que fale sobre o tema, pequenos resumos de textos para leituras breves, infocando tecnologias, etc.;

Como vou fazer?
     Escolha um tema de estudo com seus alunos e estabeleça os pontos mais importantes para investigar, definindo as perguntas que devem ser respondidas na pesquisa.

1º passo:
Na sala de informática o Educador expõe suas considerações sobre as ferramentas utilizadas para o uso de pesquisas na internet. Se for o caso é aconselhável que o Educador faça antes uma pesquisa de alguns sites que conheça para facilitar o andamento da atividade, - pois sabermos que às vezes o educando sabe até mais do que nós, em determinados campos tecnológicos.  O Google, por exemplo, com seu vasto campo de pesquisa de dados, necessita que tenhamos o cuidado de sermos específicos no que queremos. Mostrar isto para o aluno é fundamental. Ajudá-lo a ser conciso e direto é um ponto importantíssimo no momento da lida com essas ferramentas.
       Perguntar como os alunos costumam fazer suas pesquisas – ou oferecer temas para que estes as façam sobre nossa observação, pode ser uma boa forma de ajudá-los. No Google, ofereça-lhes “palavras-chave” de diferentes maneiras questionando com os alunos quais deles obtiveram melhores resultados.

3º passo:
Crie um desafio para a turma, confrontando dois sites que possuam informações colidentes (divergentes) sobre o tema da pesquisa. Pergunte: “Qual o site de maior ou menor confiabilidade? Por que um expõe o conteúdo assim e o outro não?”. Tal atitude pode gerar conflitos entre os alunos/pesquisadores e suscitar ótimas Resenhas Didáticas para outras aulas.
É bom atentar para as terminações de alguns sites como: “.org” – Explicar que a origem vem de Organizações não-governamentais; Ou “.com”, a referentes aos orgãos comerciais; e “.gov”, aos sites do Governo. Tal dica ajuda no momento de se prezar por este ou aquele link.

4º passo:
Para tarefa concreta de atividades solicite que os estudantes escolham temas polêmicos em dois – ou mais sites -, e os traga para sala para questionamentos. Aliás, este é um ótimo momento para se assistir e repensar um pouco sobre:Transdisciplinaridade.
Avaliação:
       A melhor forma de avaliar a turma é começar a fazer anotações sempre que se visitar a sala de informática. Analisar os grupos – ou aluno - que melhor interage com as ferramentas, quem melhor escolhe as palavras-chave, sites, verificando sua procedência, e analisando sua credibilidade.
(Emanuel Luna - Pedagogo e Especialista em Ensino Infantil e Fundamental I)

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