Olhando sobre a ótica da contemporaneidade, toda e qualquer instituição que precise ser gerida e esteja incluída em um mundo capitalista – isto é – tenha despesas, tanto na manutenção quanto na mais básica necessidade humana que o alimentar é necessário ter receitas para dar continuidade a sua existência. Com as igrejas isto não é diferente, por isso sou favorável a colaboração dos que ali comungam, mais claro que como qualquer movimento que seja liderados por humanos vai sempre existir vez ou outra o “pecado” que é inerente a própria existência humana e este por muitas vezes ganham os holofotes da atenção que se atenua nos debates de certo ou errado, quando é mais fácil esconder nossas falhas humanas no certo ou errado em um julgamento cartesiano onde só possa existir duas medidas para dois pesos, do que encarar uma reflexão mais aprofundada já poderíamos questionar o “ser ou não ser” para o ser e ser, talvez esse exercício aproxime-se dos avanços da epistemologia científica enquanto a luz está ai para comportar-se simultaneamente com ser e ser (onda e partícula) numa simetria que desafia de Euclídes a Descartes.
Mestre em ensino das Ciências Naturais e Matemática pela UFRN
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
O Dízimo nas Religiões: [...] "sou favorável a colaboração dos que ali comungam, mais claro que como qualquer movimento que seja liderados por humanos vai sempre existir vez ou outra o “pecado” que é inerente a própria existência humana" [...]
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Grande Ari.
ResponderExcluirMas vejo que uma instituição que se diz pregar algo que vai alem do valor do dinheiro num pode somente ver o dinheiro como algo alvo principal, não creio em deus e o dizimo em nada me afeta financeiramente, no entanto ver gente dar tudo que tem para enriquecer pastores que aprenderam a fazer isso anteriormente com os padres da vela igreja católica pré e pós reformista. Isso me incomoda psicologicamente, ver famílias se afundando por indulgencias e a dita palavra de deus sendo transformada em outro mecanismo de ajuda ao modo econômico capitalista ao invés de ser algo que combateria essa exploração desregrada. Pastores e padres já recebem um belo salário pra dá aquilo que segundo o ícone da religião disse deve ser dado de graça!
Lembrando que dízimos, nas épocas bíblicas era sobre os despojos de guerra, qualquer coisa alem disso é oferta e oferta não é obrigatoriamente bíblico.
Justificar o roubo de Edir Macêdos da vida como fruto da inerência humana é utilizar pessimismo como desculpa para algo antiético e ou criminoso. Esconder nossas falhas quando elas nos afetam é algo normal, no entanto esconder falhas quando elas afetam os outros é algo que deve ser julgado pelas demais pessoas e pelas suas consciências.
Nem levo em consideração o fato de pra mim toda religião num passar de algo fantasioso e distorcido de homens primitivos e enganar pessoas com o medo do inferno com essas lendas é algo no mínimo desapropriado para o século XX, pois isso num tem haver muito com a temática aqui na qual estou agindo como se também fosse um fanático.
Apesar de físico você é um religioso e concordo com sua critica a relação ser ou não ser e a ser e ser, no entanto onda e partículas podem ser provadas cientificamente e eu que sou um apenas admirador da física (da qual quando terminar meu mestrado em geografia vou fazer uma graduação.) sei disso o que dirá você. Já Deus não passa de uma crença.