quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Quem disse que ARQUEOLOGIA é coisa do PASSADO?

 

Arqueologia em Foco  (Ensino Fundamental II)



Conteúdo: História dos S@beres das Civilizações Antigas.
Qual a finalidade deste trabalho?
ü  Compreender o que são documentos históricos e suas marcas arqueológicas, denotar sua importância para o sentido de sentido histórico;
ü  Compreender como os arqueólogos analisam e manipulam seus dados pesquisados;
ü  Notar que o tempo se concretiza nas camadas do solo;

Quais Conteúdos nós vamos trabalhar?
ü  A Ciência da Arqueologia;
ü  Construção do conhecimento histórico. 

ü  Anos: 6º e 7º
Tempo estimado: Seis aulas. (ou o tempo que achar conveniente)

Do que vou precisar?

ü Caderno, lápis e textos retirados da internet, livros didáticos e revistas (ver sugestões no final deste plano). Ou digitar nos sites de busca: arqueologia na escola/
     Atenção: Cuidados ao manusear o solo (usar luvas, cuidar de lavar as mãos, etc.;

É bom lembrar:

Antes de qualquer coisa deve-se pensar em situar a ação pedagógica nos estudantes com deficiência auditiva. Por exemplo: Se o aluno for capaz de fazer a leitura orofacial – libras ou alguns sinais -, é interessante que se coloque em duplas ou como achar melhor, para que haja uma coletividade e unificação das propostas em questão. Para o estudante que não ouve é bom que se proporcione a aquisição de alguns objetos que venham a ser trazidos previamente por estes ou o Educador – pedaços de objetos velhos encontrados no lixo, ossos, pedaços de brinquedos... – Tudo pode servir de exposição e tornar-se acervo no momento das descobertas.
Para os alunos que não ouvem é de suma importância que se tenha uma apresentação variada de objetos para que a dupla e a sala, possa explorá-la com mais significância.
Outra sugestão é buscar vídeos sobre o tema em Libras ou copiar e colar este link publicado no R7 da Rede Record: e exibi-los para toda a classe. Obs: Para baixar o vídeo você deve clicar onde tem a marca do Youtube – usando qualquer programa para fazê-lo, é claro!

Como vou fazer?

1º passo:
Caso prefira antes do vídeo ‘acomodar’ os alunos dentro do tema, converse sobre o que se vê naquele espaço: (observe se a área já tenha sido usada por outra pessoa anterior a vocês). Proponha que os alunos avaliem o espaço. Explique que, assim como pesquisadores, eles investigarão o passado - na lata de lixo, no que está escrito no quadro, nas inscrições das carteiras, no mural, nos materiais espalhados e na posição das mesas. Após um breve debate, diga-lhes que respondam à pergunta: o que houve na sala antes que eu chegasse aqui? É claro que eles irão quantificar vários vestígios para o espaço está daquela maneira.

2º passo:
      Coloque os resumos dos relatos coletivos na lousa, procurando relacionar os objetos às interpretações dos alunos. Questões que podem ser respondidas: Quem estava na sala? Alguns alunos foram castigados? Saíram da aula? Como estavam na aula? Proponha que respondam à questão: Como foi possível descrever um relato histórico a respeito do que aconteceu no passado, sem que nós estivéssemos lá para ver?

3º passo:
      Apresente o Vídeo sugerido e após, discuta sobre o tema, sempre resgatando da turma o valor e o sentido da Arqueologia para a construção do sentido de nossa história.
Apresente fotografias de escavações sendo realizadas por arqueólogos. Digite no Google - imagens: arqueologia – Aqui você terá um rico acervo de imagens. Indique o link do nosso Blog: Assim você não só estará aprendendo como também compartilhando S@beres com outros colegas. Pode copiar as imagens textos e colar onde você quiser!
Converse com os alunos sobre os profissionais que procuram vestígios das antigas sociedades. Discuta sobre como os arqueólogos podem saber o que ocorreu perguntando: Que vestígios eles podem encontrar e que interpretações fazem? Como tarefa extraclasse, pode-se pedir que pesquise sobre o tema e construam cartazes, conjuntos de parágrafos... Estes já podem ser expostos na sala – já contando como nota de avaliação.  

passo:
       Para outro dia de aula, sugere-se que tenha um momento de pesquisa na sala de informática. O site do Instituto Itaú Cultural sobre Arqueologia Brasileira e acesse o link "linha do tempo". Solicite que cada dupla entre em um dos links e recolha informações a serem compartilhadas com a classe. O Educador nesse momento administra os educandos para que estes não ‘desviem’ o foco da pesquisa, orientando-os sobre ‘naufragar’ invés de ‘navegar’ na rede.

Avaliação:
      Para avaliar a aprendizagem dos alunos, faça cópias, previamente, de um texto sobre a Serra da Capivara, um Parque Nacional e sítio arqueológico do sertão do Piauí. Ao entrar no site, solicite dos alunos uma leitura aproximadamente de 5 minutos – ou mais -, anotando resumos que julgarem interessantes para serem publicados no mural da sala ou, quem sabe, compartilhados com os colegas em um jornal ecológico. .
Aprofundando o Tema na Net:
Aperte ctrl + Click e Aproveite!

sábado, 22 de janeiro de 2011

Novo Acordo Ortográfico (AO) - CONHEÇA BEM para não DESLIZAR!


AO? O que é isso?
   
O Novo Acordo Ortográfico (AO)foi elaborado para uniformizar a grafia das palavras dos países lusófonos, ou seja, os que têm o português como língua oficial. Ele entrou em vigor em janeiro de 2009.

     Os brasileiros terão quatro anos para se adequar às novas regras. Durante esse tempo, tanto a grafia anterior como a nova serão aceitas oficialmente. A partir de 1 de janeiro de 2013, a grafia correta da língua portuguesa será a prevista no Novo Acordo.

     As mudanças são poucas em relação ao número de palavras que a língua portuguesa tem, porém são significativas e importantes. Basicamente o que nos atinge mais fortemente no dia a dia é o uso dos acentos e do hífen.


Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português
Nas linhas que se seguem, descreveremos os critérios seguidos na aplicação do Acordo Ortográfico (AO), à elaboração do Vocabulário Ortográfico do Português. Nesta apresentação, deter-nos-emos nos aspetos em que, da aplicação do AO, resultam alterações na grafia das palavras, ou que suscitam dúvidas entre os falantes.
ALFABETO
       O alfabeto da língua portuguesa é formado por vinte e seis letras, cada uma delas com uma forma minúscula e outra maiúscula:

a A (á) / b B (bê) / c C (cê) / d D (dê) / e E (é) / f F (efe) / g G (gê ou guê) / h H (agá) / i I (i) / j J (jota)
k K (capa ou cá) / L (ele)   / m M (eme) / n N (ene) / o O (ó) / p P (pê) / q Q (quê) / r R (erre) / s S (esse)
t T (tê) / u U (u)  / v V (vê) / w W (dáblio) / x X (xis) / y Y (ípsilon) / z Z (zê)

      As letras k, w e y, que passam a integrar o rol das letras do alfabeto do português, usam-se nos seguintes casos especiais:
  • Em antropónimos (nomes de pessoas) e topónimos (nomes de lugares) originários de outras línguas e seus derivados.
Exemplos:
Franklin, frankliniano; Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor, taylorista; Kwanza, Kuwait, kuwaitiano;

  • Em siglas, símbolos e em palavras e abreviaturas adotadas como unidades de medida de curso internacional.
Exemplos: TWA, KLM; kW (kilowatt).

a)      H - INICIAL
O uso do h inicial mantém-se inalterado, continuando o seu uso:
  • Em palavras que historicamente se escrevem dessa forma.
Exemplos: haver, hélice, hera (esposa de Zeus), hoje, hora (ocasião), homem, humor;
  • Em palavras que convencionalmente o usam:
Exemplos: hã?, hem?, hum!
NOTA: Teremos húmido na grafia portuguesa, mas úmido na grafia brasileira, como, de resto, já acontecia.
Na prefixação e na composição, o h inicial:
  • Continua a não se usar: quando o elemento em que figura o h, já se aglutinou ao elemento precedente.
Exemplos: biebdomadário, desarmonia, desumano, exaurir, inábil, lobisomem, reabilitar, reaver;
  • Mantém-se: Quando pertence a um elemento que ainda está ligado ao anterior por meio de hífen.
Exemplos: anti-higiénico/ anti-higiênico, contra-haste, pré-história, sobre-humano.

b)      DIVISÃO SILÁBICA
Sem alteração, exceto na translineação de palavras escritas com hífen; torna-se obrigatória a repetição do hífen na linha seguinte (e.g. escreve-||-se), o que, aliás, já era prática corrente.

c)      ASSINATURAS E FIRMAS
“Para ressalva de direitos, cada qual poderá manter a escrita que, por costume ou registro legal, adote na assinatura do seu nome. Com o mesmo fim, pode manter-se a grafia original de quaisquer firmas comerciais, nomes de sociedades, marcas e títulos que estejam inscritos em registro público.”
Exemplos: Activa, Optimus, Ayres, Caetano, Mello, Themudo, Souza.

d)      TREMA
O trema é suprimido na variante brasileira da grafia portuguesa.
Exemplos: linguiça, equídeo linguística
      A exceção, em todas as variedades de escrita, diz respeito a palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros com trema.
Exemplos: Hübner, hübneriano, Müller, mülleriano.

e)      MINÚSCULAS E MAIÚSCULAS
Passam a escrever-se obrigatoriamente com minúscula:
  • os mesesjaneiro, fevereiro;
  • as estações do anoinverno, primavera;
  • as formas fulano, sicrano e beltrano;
  • os pontos cardeais, mas não as suas abreviaturasnorte, sul, leste, oeste, mas NW (noroeste), SE (sudeste);
  • os axiónimos (expressões de reverência) – senhor, doutor, Manuel, Silva.
Devem escrever-se com maiúscula:
  • pontos cardeais ou equivalentes quando “empregados absolutamente” – o Sul (por "região sul do país"), o Oriente (por "oriente asiático");
  • siglas, símbolos e abreviaturas internacionaisONU, FAO, EU, H2O.
Passam a escrever-se facultativamente com minúscula:
  • nos títulos de livros, os vocábulos a seguir ao primeiro, com exceção dos nomes próprios – As pupilas do senhor reitor ou As Pupilas do Senhor Reitor, Os Maias;
  • os hagiónimos (nomes de santos) – são Bartolomeu, santa Rita;
  • os nomes de domínios de saber, cursos e disciplinasportuguês, linguística, línguas e literaturas clássicas;
  • as palavras usadas “reverencialmente ou hierarquicamente” – vossa excelência, digníssimo senhor doutor;
  • categorizações de logradouros públicos, templos e edifíciosrua do Ouro, largo do Terreirinho, museu da Água;
NOTA: Estas disposições não impedem que, em obras de especialidade ou usos específicos, se use maiúscula inicial para efeitos de destaque, reverência ou outros.

f)       ACENTUAÇÃO:

ACENTOS OBRIGATORIAMENTE ELIMINADOS:
  • É eliminado o acento gráfico no ditongo oi em palavras graves, e nas formas verbais terminadas em -eem .
Antes do AO (Acordo Ortográfico), jibóia e paranóico, mas agora jiboia e paranoico.
Antes do AO, vêem, crêem, dêem e lêem, mas agora veem, creem, deem e leem .
  • Elimina-se o acento gráfico sobre a letra u nas terminações verbais que, gue, gui(s), qui(s) que a tinham.
Antes do AO, argúi e obliqúe, mas agora argui e oblique.
  • Na grafia brasileira, elimina-se o acento no ditongo ei em palavras graves, e em vogais tônicas e quando precedidas de ditongo:
Antes do AO, plebéia e bibliorréico, mas agora plebeia e bibliorreico .
Antes do AO, baiúca e saiínha, mas agora baiuca e saiinha .

g)      DESAMBIGUAÇÃO DE PALAVRAS HOMÓGRAFAS:

Em geral, são eliminados os acentos que serviam para desambiguar palavras homógrafas:
  • antes do AO, pêlo e pelo, mas agora apenas pelo;
  • antes do AO, pára e para, mas agora apenas para.
Mantêm-se, no entanto, as seguintes exceções:
  • por (preposição) e pôr (infinitivo verbal);
  • demos (pretérito perfeito do indicativo) e dêmos (presente do subjuntivo e imperativo) do verbo dar;
Passa a ser opcional o uso do acento para distinguir as formas do presente e do pretérito perfeito do indicativo, nos verbos da 1ª conjugação:
  • amamos (presente), mas amámos ou amamos (pretérito perfeito).

h)     VARIAÇÃO ENTRE PORTUGAL E O BRASIL

Em qualquer caso, usar-se-ão acentos gráficos diferentes (agudos ou circunflexos) para marcar os timbres aberto ou fechado, nas vogais tónicas, das variedades portuguesa e brasileira da língua:
  • anónimo, fémur, matiné e eónix em Portugal;
  • anônimo, fêmur, matinê e ônix no Brasil.

 I)     VARIAÇÃO ENTRE PORTUGAL E O BRASIL
Palavras com prefixos e radicais de composição:
A regra geral é de aglutinar (escrever junto) os prefixos e radicais de composição (elementos não autônomos) às palavras a que se juntam.
Exemplos: antirrevolucionário, megaconcerto, minissaia, socioeconômico, ultraligeiro.
Mantém-se o hífen nas seguintes situações, como já acontecia na maioria dos casos:
  • quando o prefixo ou radical se junta a uma palavra começada por h,
  • Exceto : no caso de palavras formadas com des-, in- e re- que já se escrevem aglutinadas.
Exemplos: a-histórico, anti-histamínico, co-herdeiro, neo-helénico, sub-hepático, super-homem,
Menos: desumano, inábil, reabilitar;
  • quando o prefixo ou radical termina com a mesma letra (vogal ou consoante) com que se inicia a palavra a que se junta;
  • Exceto : No caso dos prefixos: co-, pre-, pro- e re-, prefixos átonos. Exemplos: anti-infeccioso, contra-ataque, euro-obrigação, inter-regional, semi-interno, Mas: cooperação, preeminência, reeleger;
  • Quando o prefixo ex- tem sentido de “anterioridade”, mas não quando tem sentido de “movimento para fora”.
Exemplos: ex-marido, ex-presidente, ex-treinador, Menos: excêntrico, excomungar, exfiltrar;
  • quando o prefixo ou radical é acentuado.
Exemplos: pré-história, pré-operatório, pós-ndependência, pós-parto;
  • Quando o elemento da direita é um estrangeirismo, um nome próprio ou uma sigla/acrônimo.
Exemplos: anti-aphartheid, anti-Salazar, anti-URSS;
  • Quando da junção do prefixo/radical à palavra, resulta uma sequência consonântica impossível em português. Exemplos: circum-navegação, pan-brasileiro.

j)        PALAVRAS ASSOCIADAS A OUTRAS PALAVRAS
Elimina-se o hífen (mantendo separados os seus elementos) nos seguintes tipos de palavras compostas e locuções:
  • Constituídas por um nome seguido de preposição e de outro nome.
Exemplos: casa de banho, cor de vinho, fim de semana;
  • constituídas pelos advérbios não ou quase e outra palavra.
Exemplos: não alinhado, não fumador, quase dito, quase estático.
Constituem exceção a estas regras os nomes compostos que designem espécies zoológicas e botânicas ou que sejam gentílicos derivados de topônimos compostos.
  • Exemplos: bico-de-papagaio (flor), cabeça-de-prego (inseto), mas bico de papagaio (espondilose), cabeça de prego (gíria tipográfica); cabo-verdiano, nova-iorquino, são-tomense.

k)      FORMAS VERBAIS COM PREPOSIÇÕES
     Elimina-se a ligação por meio de hífen das formas monossilábicas do verbo haver à preposição de:
Exemplos: hei de, hás de, há de, hão de.
         Obs: Todos os demais casos se mantêm inalterados.

     l)SOANTES MUDAS:   
    Em cada variedade nacional da língua, eliminam-se as consoantes “c” ou “p” quando precedem um “c”, “ç”, ou “t” e nunca são realizadas foneticamente (nunca se pronunciam).
Exemplos: ação (em vez de acção),
ato (em vez de acto),
coletivo (em vez de colectivo),
inseto (em vez de insecto),
objeção (em vez de objecção),
ótimo (em vez de óptimo).
Em cada variedade nacional mantêm-se todas as consoantes que se pronunciam, independentemente da existência de casos de variação entre países: Exemplos:
Exemplos: anorético em Portugal, anoréctico no Brasil,
facto em Portugal, fato no Brasil,
sumptuoso em Portugal, suntuoso no Brasil,
aspeto em Portugal, aspecto no Brasil,
deceção em Portugal, decepção no Brasil,
receção em Portugal, recepção no Brasil
Nos casos em que, dentro do mesmo espaço geográfico, existe variação na pronúncia de uma dada palavra, aceitam-se ambas as variantes:
  • Em Portugal,
assético / asséptico,
concetual / conceptual,
caráter / carácter.

  • No Brasil,
calefator / calefactor,
fatorial / factorial,
olfato / olfacto.

(Leia mais: http://www.abril.com.br/reforma-ortografica/
Portal da Língua Portuguesa
http://www.portaldalinguaportuguesa.org 
Wikipedia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Acordo_
Ortogr%C3%A1fico_de_1990

Quadro & Giz: Gramática - Planos de Aula - Ortografia - Intercâmbio - Opiniões - Enquetes - Políticas da Educação e Muito Mais! Aguardem! NESTE ESPAÇO ABAIXO!



Este espaço está reservado carinhosamente para Nós: Paceiros desta árdua, porém honrosa Missão de transformar e recriar Mentes de Seres Pensantes e Brilhantes!  

Produzindo dúvidas, certezas questionáveis.
Estar vivo é assumir a Educação do sonho do cotidiano.
Para permanecer vivo, educando a paixão,
Desejos de vida e morte é preciso EDUCAR O MEDO E A CORAGEM.
Medo e coragem em OUSAR.
Medo e coragem em ROMPER COM O VELHO.
Medo e coragem em ASSUMIR A SOLIDÃO DE SER DIFERENTE.
Medo e coragem em CONSTRUIR O NOVO.
Medo e coragem em assumir a Educação deste drama, cujos personagens
São nossos desejos de VIDA E MORTE.

Educar a paixão (de vida e morte) e Ser Educador do Presente é
lidar com esses dois ingredientes, cotidianamente, através da nossa
CAPACIDADE, força vital (que TODO ser humano possui UNS MAIS,
outros MENOS, em outros ANESTESIADA, ENGESSADA) e desejar,
sonhar, imaginar, criar.

Educador que pensa NO NOVO rompe com PARADIGMAS CRISTALIZADOS!
CHOCA-SE com idéias e princípios antes preestabelecidos e enraizados
na cultura conservadora e RETROAGENTE de pensamentos tímidos e inermes de quem tem medo e arrojar.  

É URGENTE que nós EDUCADORES
sejamos sujeitos de nós mesmos! Porque desejamos, sonhamos,
imaginamos e criamos, na busca permanente da alegria,
da esperança, do fortalecimento da liberdade,
de uma sociedade mais justa - de um fazer pedagógico do mesmo
quilate -, e da felicidade a que todos temos direito.

Este é o drama do Educador do Presente! ESTÁ VIVO!
E permanecendo vivo, fazer uma educação ABERTA ao NOVO.
Afinal, como diria Coelho Neto: “A Educação pelo MEDO DEFORMA A LMA.”
 Texto de: Madalena Freire:
Adaptado por Emanuel Luna - e-mail: teacheremanuel@hotmail.com
msn: teacheremanuel@hotmail.com.br